O capitao Raymundo Quintino Lopes aparece na pagina 2 do jornal "Cidade do Salvador", anno II, ediçao 00423, quinta-feira, 2 de junho de 1898 na lista de "juizes de devoçao", na devoçao do Senhor Bom Jesus da Consolaçao, erecta na matriz da rua do Passo. Juizes de devoçao eram cargos simbólicos que se legitimavam pelas grandes contribuiçoes à irmandade, mas que nao possuiam nenhuma participaçao efetiva nas decisoes administrativas da irmandade. Veja: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=763250&pesq=raymundo%20quintino%20lopes "Falleceu hontem [25 de abril de 1905] á rua dos Coqueiros, districto de Pillar, o capitao Raymundo Quintino Lopes, de apoplexia cerebral, contando 48 annos de edade, onde era estabelecido com armazem de molhados, sendo cidadao extraordinariamente trabalhador e cumpridor dos seos deveres, primando como exemplar chefe de familia. O finado era cunhado do capitao Marcos do Rego Gomes e casado com d. Camilla L Peixoto Lopes, tia do nosso amigo Bemvenuto Carneiro; deixou cinco filhos sendo um o dr. Manoel Messias Lopes e quatro filhas, uma das quaes é professora da Villa Operaria; a morte se deu hontem as 5 horas e 20 minutos da tarde e o enterramento realisa-se ás 4 horas no Cemiterio das Quintas do Lazaro. Aos seos parentes e amigos testemunhamos o nosso pesar. (Fonte: Correio do Brasil, anno III, no. 488, quarta-feira, 26 de abril de 1905, pg. 1) (http://memoria.bn.br/DocReader/721069/1259) "Ilha de Bom Jesus dos Passos (antes chamada Pataíba Assú ou madeira da palmeira pati) é uma das citadas por Gabriel Soares e pertenceu em 1613 a Antônio Costa. Era habitada por índios tupinambás e recebeu seu nome atual em 1776, quando o Dr. André de Carvalho construiu a igreja. Esta foi alvo de ataques de holandeses em 1624, tendo muitos destes lá se estabelecido. Hoje a ilha tem cerca de 5 mil habitantes, está localizada a cerca de 62 km de Salvador" (Fonte: Wikipédia) | |||||
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